Quem impediu a investigação de Temer

De novo, o Congresso Nacional vira as costas para o brasileiro. Enquanto milhões de pessoas pedem a saída de Temer, deputados aliviam e impedem que o STF investigue o presidente, acusado de crime de corrupção passiva e obstrução da Justiça, inclusive acertando valores de propinas com o dono da JBS, Joesley Batista, em gravações liberadas pela Polícia Federal.

Ao brasileiro, cabe agora dar a resposta nas urnas, nas eleições de 2018.

Em Minas , 33 deputados votaram com Michel Temer :

ADEMIR CAMILO (PODE)

AELTON FREITAS (PR)

BILAC PINTO (PR)

BONIFÁCIO DE ANDRADA (PSDB)

BRUNNY (PR)

CAIO NARCIO (PSDB)

CARLOS MELLES (DEM)

DÂMINA PEREIRA (PSL)

DELEGADO EDSON MOREIRA ( PR)

DIEGO ANDRADE (PSD)

DIMAS FABIANO (PP)

DOMINGOS SÁVIO (PSDB)

EDUARDO BARBOSA (PSDB) AUSENTE

FÁBIO RAMALHO (PMDB)

FRANKLIN (PP)

JAIME MARTINS (PSD)

LEONARDO QUINTÃO (PMDB)

LUIS TIBÉ (PTdoB)

LUIZ FERNANDO FARIA (PP)

MARCELO ARO  (PHS)

MARCOS MONTES (PSD)

MARCUS PESTANA (PSDB)

MAURO LOPES (PMDB)

MISAEL VARELLA (DEM)

NEWTON CARDOSO JR (PMDB)

PAULO ABI-ACKEL  (PSDB)

RAQUEL MUNIZ (PSD)

RENATO ANDRADE  (PP)

RENZO BRAZ  (PP)

RODRIGO DE CASTRO (PSDB)

RODRIGO PACHECO (PMDB ) ABSTENÇÃO

SARAIVA FELIPE (PMDB)

TENENTE LÚCIO (PSB)

TONINHO PINHEIRO (PP)

ZÉ SILVA  (SD)

Outros 18 deputados votaram contra,  1 se absteve e 1 deputadoss se ausentou.

Os eleitores Mineiros devem guardar bem na memória o nome desses deputados que, em troca de interesses pessoais, negociaram seus votos em favor desse governo corrupto, que tem massacrado os trabalhadores.

Contra a retirada de direitos, contra a corrupção, em defesa do emprego e da renda para os trabalhadores: esses deputados não merecem seu voto nas próximas eleições.

Com a decisão da Câmara Federal, Temer responderá ao Supremo Tribunal Federal (STF) somente após a conclusão do mandato, em dezembro de 2018.

No entanto, a Procuradoria Geral da República (PGR) poderá apresentar, ainda, outras denúncias contra Temer, por organização criminosa e obstrução de justiça.

Fonte : Movimento Sindical

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *