Quem faz a greve é o bancário. Os Sindicatos colocam toda sua estrutura para que a mobilização seja vitoriosa, produzindo todo material necessário como cartazes, panfletos, faixas, etc, além dos trabalhos em porta de bancos
E tem dado bons resultados, com aumento real acumulado há anos, avanços na defesa da saúde, valorização dos pisos, vales, conquista da 13ª cesta e melhor distribuição dos lucros.
Para que a luta seja vitoriosa é fundamental que cada trabalhador faça sua parte paralisando sua unidade e auxiliando os dirigentes sindicais a ampliar cada vez mais o número de adesões.
Em época de campanha é preciso evitar a “central de boataria” promovida pelos bancos, com informações que só servem para desmobilizar a categoria. Para isso, é importante se manter atualizado por meio das notícias do seu Sindicato, que é a única fonte confiável.
No Sindicato de Ponte Nova tem chegado várias denúncias de funcionários do Banco do Brasil, bancários que estão sendo assediados moralmente pelos seus gestores, exigidos o retorno ao trabalho, ameaçados até de perder o salário caso permaneçam em greve. Diante de tal situação, o Sindicato denunciou para a Superintendência do Banco do Brasil, exigindo um posicionamento sobre a questão.
Lembramos os colegas, que a greve é um direito do trabalhador. E para que o movimento não seja considerado abusivo, o Sindicato cumpriu prazos e determinações da lei 7.783/89.
Conforme o nosso departamento jurídico, através do advogado Dr. Humberto Marcial Fonseca, em hipótese alguma os bancos poderão deixar de pagar os seus funcionários grevistas por que a greve não foi julgada pelo TST e somente este órgão pode determinar os cortes dos dias parados, caso este, se a greve fosse julgada ilegal.
União, força e determinação é a ordem para chegarmos ao nosso objetivo.
Diretoria do SEEBPN

