Os bancos públicos desempenham um papel essencial à nação brasileira. Ajudam a regular a economia, estimular o desenvolvimento do país e reduzir as desigualdades sociais. A pandemia do novo coronavírus reforça a importância das empresas.
O Banco do Brasil, por exemplo, é responsável por 80% do financiamento à agricultura familiar e 36% do total dos empréstimos oferecidos pelo Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). O segmento emprega 52% dos trabalhadores com carteira assinada do país.
A Caixa, além de conceder 26% dos empréstimos do Pronampe, é o único bancos a realizar o pagamento do auxílio emergencial a mais de 50 milhões de brasileiros atingidos pela crise sanitária. Sem falar nos demais programas, como o Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida e o Fies.
A instituição está presente em todas as áreas, ajudando o país. Muito diferente dos bancos privados, que cobram tarifas e juros absurdos, dificultam o acesso ao crédito, fecham agências, principalmente no interior, prejudicando milhares de pessoas e o comércio local, e ainda demitem os funcionários, ajudando a elevar a taxa de desemprego.
Os dados deixam claro. Sem os bancos públicos não há política de infraestrutura, saneamento, saúde e de educação. Ou seja, a população ficará desamparada. Mas, o governo Bolsonaro ignora completamente os números e a importância das empresas e segue com o desmonte para privatizar tudo o que for possível, mesmo em um cenário de crise sanitária e econômica.
Fonte: Movimento Sindical

