O Banco do Brasil foi mais um a divulgar lucratividade expressiva em meio à pandemia e ataques do governo. O lucro líquido ajustado alcançou quase R$ 10 bilhões no primeiro semestre deste ano, aumento de 48,4% frente ao mesmo período de 2020. O resultado do segundo trimestre foi de R$ 5,039 bilhões. O número é 2,6% maior do que o reportado nos primeiros três meses de 2021 e 52,2% superior ao do mesmo período do ano passado.
Mais uma comprovação de que é uma instituição sólida, além de cumprir papel gerador e distribuidor de riquezas no país. Por isso, está sob ameaça do atual governo para ser privatizado. Como resultado do desmonte do Banco do Brasil, a reestruturação desligou mais de 5 mil funcionários e prevê o fechamento de 361 unidades.
No segundo trimestre, a receita líquida de juros, receita com empréstimos menos despesas com depósitos, foi de R$ 14,4 bilhões, 0,6% superior ao ano anterior. Com a receita de prestação de serviços, o BB teve alta de 3,5% em um ano, atingindo R$ 7,206 bilhões entre abril e junho deste ano.
Além disso, o Banco do Brasil registrou 14,4% de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) no segundo trimestre, ante ROE de 11,4% no mesmo período de 2020. Ainda houve aumento de 49,8% da PCLD ampliada (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa).
Fonte: Movimento Sindical

