Em reunião com a COE (Comissão de Organização dos Empregados), nesta quinta-feira (04/11), o Mercantil do Brasil continuou intransigente e se recusou a aceitar as reivindicações dos trabalhadores.
Entre as reivindicações, o fim das demissões, com requalificação dos profissionais que seriam demitidos para reaproveitamento em outras áreas do banco.
Para os desligados, as cobranças são por aumento do valor de requalificação para a busca de uma nova vaga no mercado de trabalho, aumento de seis meses além do previsto na CCT, de manutenção do plano de saúde, seguro de vida e dois meses de vale alimentação.
Porém, a proposta do banco não inclui todos os demitidos, apenas os gerentes e supervisores administrativos. O Mercantil do Brasil não pode englobar só uma parte dos trabalhadores.
Graças à reivindicação da COE, será realizada a cada três meses, uma mesa de negociação permanente para tratar de assuntos dos trabalhadores. As negociações continuam na próxima quinta-feira (11/11), às 14h.
Fonte: Movimento Sindical

