Desmonte no Banco do Brasil é totalmente calculado

É inegável a intenção de Jair Bolsonaro privatizar as empresas públicas. No Banco do Brasil o governo coloca em prática a política de desmonte através de um processo de reestruturação, que foi anunciado há um ano, cujo objetivo era encolher e precarizar o atendimento da instituição financeira. 


Através da reestruturação, o BB demitiu 5 mil funcionários, fechou 361 unidades, sendo 112 agências, sete escritórios e 242 postos de atendimento –, e descomissionou centenas de funções. A direção da empresa manteve os salários rebaixados sem reduzir a responsabilidade de gerentes.


A atual gestão tenta acabar com a estrutura do banco público ao encerrar as atividades das unidades, promover o enxugamento no número de bancários e sobrecarregar os trabalhadores que ficam. 


A herança desse período é o aumento da contratação de terceirizados para fazer triagem nas filas da sala de autoatendimento sem acesso aos mesmos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) contra a Covid-19 que os concursados do BB. O governo Bolsonaro realiza um desmonte calculado do Banco do Brasil.

Fonte: Movimento Sindical

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