O senador José Serra voltou ao páreo de possíveis indicados para o Ministério da Fazenda. Para chegar lá, o tucano coloca apenas uma condição. A de que os indicados para o Banco Central e o Ministério do Planejamento tenham ao menos alguma afinidade com ele.
O presidente da Federação dos Bancos, Murilo Portugal, corre por fora. Se vier a ser indicado, pode acontecer de o atual presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, ser mantido no cargo. Ele e Portugal são amigos desde os tempos em que trabalharam juntos no FMI.
Fonte: Brasil 2 Pontos
