Os mais velhos que lutam pelos direitos dos trabalhadores sabem, mas é imprescindível reforçar o alerta. O presidente interino Michel Temer se posiciona contra os brasileiros desde a Assembleia Constituinte de 1988.
Segundo o DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), Temer foi contra conquistas garantidas na Constituição Federal. Exemplos não faltam. O peemedebista votou contra a estabilidade no emprego e a jornada de trabalho de 40 horas.
Depois, visto que os trabalhadores ganhariam a batalha, se recusou a votar as questões relacionadas ao salário mínimo real e o abono de férias de 1/3 do salário.
Não é só Michel Temer que tem o passado sujo. O ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB), também rejeitou o direito de greve dos trabalhadores. Lutar contra o golpe dado pela extrema direita é, portanto, se manifestar também em defesa de direitos duramente conquistados.
Os bancários têm consciência disso. Historicamente, a categoria se destaca na luta contra as políticas neoliberais, que voltam à tona com a possibilidade de privatização dos bancos públicos.
Fonte: Movimento Sindical

