A política do abono salarial, que os bancos insistem em oferecer durante as negociações, representa retrocesso. Com essa proposta, os bancários teriam perda mensal, sem contar as perdas também nas parcelas do FGTS, INSS e PLR.
O abono também não é adicionado ao salário e o índice de reajuste de 7% sequer repõe a inflação medida pelo INPC, projetada em mais de 9% para o período de setembro de 2015 a agosto de 2016.
Quando o abono salarial foi imposto, durante o governo de FHC, houve sucateamento dos bancos públicos, o plano de carreira não existia e por oito anos (de 1995 a 2002) não houve qualquer reajuste salarial.
Fonte: Movimento Sindical

