Mais uma vez, as centrais sindicais cobraram, nesta quarta-feira (24/03), vacinas para todos e o retorno do auxílio emergencial de R$ 600,00 para quem precisa, como desempregados e informais até o fim da pandemia, além de emprego e renda e lockdown. Para os presidentes das entidades, como a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), a paralisação total por 21 dias e a necessidade de proteção social para o povo são fundamentais neste momento.
Com o agravamento da pandemia, com as novas variantes mais transmissíveis, e o caos na saúde pública do país, ainda apontaram medidas mais duras para barrar a ação do vírus. O Brasil já perdeu mais de 300 mil pessoas, principalmente por causa do negacionismo e da falta de uma coordenação nacional por parte do governo e do Ministério da Saúde.
O que o país precisa urgentemente é de milhões de doses de vacinas para dar maior rapidez na vacinação, de apoio às micro, pequenas e médias empresas que geram empregos, de solidariedade às populações socialmente mais vulneráveis, contra a fome e o risco social.
As centrais também reforçaram que os valores atuais (de R$ 150,00 a R$ 375,00) para o auxílio são insuficientes para a população sobreviver com dignidade. O presidente da CTB, Adilson Araújo, afirmou que o país se encontra em um estado grave sob a prevalência do negacionismo, das doses de cloroquina e ivermectina. “O grau de maturidade alcançado pelas centrais tem se revelado uma grandeza de fundamental importância”, ressaltou.
Fonte: Movimento Sindical

