Esta quinta-feira, 10 de dezembro, é o Dia Internacional dos Direitos Humanos, uma data que, se sempre foi significativa por celebrar a vida, agora ganha maior dimensão diante do avanço do neofascismo negacionista no mundo todo, incentivado acima de tudo pela nova forma de reprodução do capital, o desumano ultraliberalismo, que coloca os negócios acima das pessoas, o lucro superior ao ser humano.
Instituído pela ONU em 10 de dezembro de 1948, logo após os horrores da II Guerra Mundial, o Dia Internacional dos Direitos Humanos consagra princípios básicos para a preservação da vida. Valores centrados em liberdades e direitos para proteger a pessoa humana dos abusos do Estado e do poder econômico.
Diversas atividades virtuais estão programadas para chamar a atenção da data no Brasil, onde o governo Bolsonaro, defensor assumido da tortura, tem destruído com raiva toda a rede de proteção aos direitos humanos.
Sem falar que o desmonte da assistência social, a extinção de políticas públicas, a violência policial, o genocídio das populações pretas e pobres constituem flagrante agressão aos mais elementares preceitos de respeito à pessoa humana.
Fonte: Movimento Sindical