O brasileiro tem feito de tudo para sobreviver, mesmo o governo Bolsonaro tentando maquiar a real situação da economia no país e beneficiando os bancos. Por conta do colapso econômico, o índice de famílias com dívidas no cartão de crédito chegou a 85,2% em novembro, segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio).
Na tentativa de pagar as contas básicas do dia a dia (água, luz, alimentação), o povo recorre ao crédito rotativo, espécie de empréstimo de emergência, que ainda inclui o limite nas contas correntes. O cenário demonstra que para 2022 a previsão é de alta do endividamento e da inadimplência.
Segundo o Banco Central, 60% das famílias estavam endividadas em agosto. Aumento de 8,8 pontos percentuais em um ano, sendo boa parte destas dívidas no crédito rotativo, que é mais caro e de curto prazo. Além de estar sofrendo aumentos recorrentes com a alta da taxa Selic – 9,25%, com tendência de ultrapassar os 11% até março.
Fonte: Movimento Sindical
