Segundo nota técnica do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), 2022 será o ano com recursos mais baixos para enfrentamento à violência de gênero. Os dados revelam que o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos se ocupou somente das pautas ideológicas e antivacina. Enquanto o combate à violência de gênero segue de mãos atadas.
Em números, o Ministério terá apenas R$ 5,1 milhões para enfrentamento à violência e promoção da autonomia, e R$ 8,6 milhões para as Casas da Mulher Brasileira, o que daria R$ 318 mil por estado.
As políticas públicas de enfrentamento à violência de gênero precisam ter qualidade, sendo necessário cada vez mais gritar e denunciar o quão nocivo tem sido o governo Bolsonaro para as mulheres.
Fonte: Movimento Sindical