Movimento Sindical se reúne com a Fenaban na segunda (23).

O movimento sindical vai defender a saúde dos bancários em meio a pandemia do coronavírus, cobrando que o atendimento seja limitado apenas aos serviços essenciais, com contingenciamento de pessoas nas agências, e o fim das metas e demissões.

Os representantes dos bancários se reúniem com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) na manhã da segunda 23, por videoconferência, para debater as atividades da categoria em estabelecimentos bancários e medidas a serem tomadas diante da pandemia do novo coronavírus.

A representação dos bancários vai expor sua preocupação com os trabalhadores pelo fato das agências permanecerem lotadas nos últimos dias. Na próxima quarta 25, tem o pagamento dos aposentados, dia que tradicionalmente é um dos mais movimentados nas agências. A omissão do governo em meio à pandemia acarreta em muitos prejuízos para a saúde da população e controle do avanço dos casos, entre eles agências bancárias lotadas durante toda a semana. As pessoas ainda não se conscientizaram que o momento é de se isolar, de ficar em cassa. Assim, os Sindicatos cobrarão que o atendimento bancários seja limitado apenas aos serviços extremamente necessários, com contigenciamento de pessoas nas unidades. Além disso, também reivindicamos o fim da cobrança de metas e das demissões enquanto perdurar essa crise, . É bom lembrar ainda que decreto do governo federal limitou a atuação de governadores e prefeitos em relação às atividades comerciais, que vinham sendo suspensas em diversas regiões.

Entre as atividades bancárias consideradas essenciais estão compensação bancária, redes de cartões de débito e crédito, autoatendimento e outros serviços não presenciais.

O movimento Sindical espera que a Fenaban entenda a gravidade da situação e tenha responsabilidade com a vida de clientes e bancários, assim como com a saúde pública do Brasil. Temos um governo que não está fazendo a parte que lhe cabe nessa crise. Os Sindicatos farão o possível para preservar a saúde da categoria bancária, que está  se arriscando pela população.

Fonte: Movimento Sindical

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