Salário não paga nem as contas básicas. Difícil

O custo de vida no Brasil está cada dia mais elevado com a política ultraliberal de Bolsonaro. O preço dos alimentos não para de subir. A gasolina todo dia aumenta, assim como o gás de cozinha. Tudo está mais caro e o reajuste salarial tem sido tão baixo que não acompanha a elevação dos preços.

Com o orçamento pressionado e o bolso cada vez mais vazio, milhões de famílias brasileiras deixam de pagar até as contas básica. É o caso da água e da luz. A inadimplência teve alta de 23,6%, maior de toda série histórica do Serasa.

A pandemia agravou a situação. Como muitos estados e municípios proibiram o corte da luz e da água durante a primeira onda da Covid-19, muita gente optou por não pagar as contas e guardar o dinheiro, já que essas despesas comprometem mais a renda dos mais pobres, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas).

A inadimplência ainda deve aumentar. Com o agravamento da pandemia e o fim do auxílio emergencial de R$ 600,00, a pobreza deve elevar, mesmo com o novo benefício. Isso porque o valor definido pelo governo Bolsonaro, entre R$ 150,00 e R$ 375,00, é muito baixo e não paga quase nada.

Nome sujo
Ainda, segundo a Serasa, em dezembro, 61,4 milhões de pessoas estavam com o nome sujo. Isso significa que quase 30% de toda a população brasileira tem dívida em atraso.

Fonte: Movimento Sindical

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