A política econômica do Brasil apregoa a exploração do capital, não taxação ou taxação menor de grandes rentistas da bolsa, de bancos, das grandes fortunas. Em contrapartida, ao pagamento de juros extorsivos ao sistema financeiro, leia-se bancos. Aumentando a miséria da população, por meio de impostos cobrados da massa trabalhadora, sabotagem da Previdência Social para gerar rombos e o fim da aposentadoria pública
O plano de Temer é entregar o Brasil e a nossa soberania. Por isso, os trabalhadores brasileiros fortalecem a luta em defesa dos patrimônios públicos e contra as privatizações anunciadas pelo governo corrupto. Nesta terça (3/10) aconteceu o ato “Ocupa Rio” em defesa da Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Eletrobras e outras que os corruptos pretendem leiloar.
Com o apoio da grande mídia, o governo tenta convencer a população de que a privatização é positiva. Mas, a verdade é que vender o patrimônio do povo para gerar receita não resolve o problema do país, cuja política econômica desestimula a atividade e o investimento.
Uma política que apregoa a exploração do capital, da não taxação ou taxação menor de grandes rentistas da bolsa, de bancos, das grandes fortunas. Em contrapartida, o pagamento de impostos pela grande massa trabalhadora para cobrir juros extorsivos pagos aos bancos resultantes de uma dívida pública que não para de crescer fruto da corrupção.
Como se não bastasse, vivemos com a sabotagem da Previdência Social que gera rombos e tentam nos empurrar para a previdência privada, que dá lucro aos bancos. Tentando destruir o futuro dos brasileiros. Que podem se tornar escravos miseráveis sem ter o que comer, onde morar, remédios e etc.
Tudo construído com mentiras para legitimar a ideia de que a Previdência não é superavitária (acobertadas pela grande imprensa). Porque dinheiro não falta para bancar o SUS, o Bolsa Família e as aposentadorias, mas enfrenta pilhagem de seus tributos pelo governo que os utiliza para pagar juros aos bancos e para desviar dinheiro a emendas de grande parte de deputados e senadores em troca de votos e se manter no poder para roubar mais e não ser preso!
Não podemos nos esquecer dos grandes e inadimplentes empresários que não recolhem a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), sonegam a Contribuição sobre o Lucro Líquido (CLL) e financiam a retirada dos direitos trabalhistas e a exploração pela terceirização.
Constituição de 1988 prevê tributos
A Constituição Federal de 1988 prevê outras formas de financiamento da Previdência, para além da contribuição dos trabalhadores e das empresas, como, por exemplo, a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) a Contribuição sobre o Lucro Líquido (CLL), o PIS-Pasep, e também parte da receita das loterias.
Todos esses recursos compõem as receitas da Seguridade Social, um conjunto de políticas públicas que inclui o SUS, programas sociais, como o Bolsa Família, e a Previdência Social.
Fonte: Movimento Sindical
